Segundo a
Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde não é simplesmente ausência de doença,
mas: “o estado de completo bem estar físico, mental e social”.
Essa definição parece utópica, pois dificilmente uma pessoa consegue estar bem em todas as áreas ao mesmo tempo. No entanto, esse conceituado órgão contempla em sua definição não apenas a saúde física, mas também o estilo de vida e as condições internas do indivíduo. Portanto, a saúde é resultante do estado “bio-psico-sócio-emocional”.
Geralmente os cuidados com o corpo são amplamente divulgados, mas as condições emocionais não são abordadas. Quando a pessoa adoece, imediatamente procura um médico, toma os remédios e segue as orientações clínicas. Esse procedimento é correto, no entanto, não contempla o contexto de vida em que a pessoa se encontra para que sua saúde esteja comprometida; bem como os conflitos emocionais existentes na ocasião do adoecimento.
Os remédios tratam o corpo, mas é preciso também mudar as atitudes e promover a boa relação com os episódios da vida; ficar em paz consigo mesmo e com as ocorrências exteriores.
A Metafísica da Saúde é um estudo que identifica as condições internas relacionadas a cada doença que afeta o organismo, melhor dizendo, os conflitos emocionais que o doente cultiva ao longo da sua existência. Num determinado momento em que são reunidos alguns fatores nocivos ao corpo, surgem as doenças.
À medida que a pessoa toma consciência desse estado interior conflituoso que a levou a adoecer, ela passa a fazer certas alterações na sua conduta e, principalmente, estabilizar os sentimentos, o que favorece a ação dos medicamentos, minimiza os sintomas físicos e promove a saúde.
Assim sendo, a pessoa poderá participar de sua própria cura, saindo da condição de passiva à ação do medicamento e tornar-se ativa nas reformulações interiores. Muitos esperam passivamente que os remédios façam efeito, nesse caso, os resultados poderão ser lentos e prolongados; mas aqueles que, paralelamente ao tratamento clínico, fizerem as mudanças interiores, obterão resultados mais breves e satisfatórios.
Os remédios cuidam do corpo, mas a pessoa precisa fazer alguns questionamentos acerca do que ela está fazendo consigo mesma e procurar estabilizar as suas emoções. É cômodo ir ao médico, seguir as instruções clínicas e tomar os remédios, mas a saúde, conforme mencionado anteriormente, é um conjunto de fatores.
Não basta cuidar do corpo, é preciso rever os pensamentos, reformular algumas condutas e harmonizar as emoções. Essas ações conjuntas promovem a saúde física e melhoram a qualidade de vida.
Quando a pessoa está bem interiormente, tudo a sua volta torna-se fácil de resolver, ela tem energia e disposição para enfrentar as adversidades, mas se ela estiver emocionalmente abalada, não conseguirá bons resultados nas suas ações exteriores; o desgaste será maior, seu empenho torna-se infrutífero, compromete o encanto pela vida e perde o sabor das experiências.
Para ser saudável é necessário respeitar a sua natureza íntima, ser o maior aliado de si mesmo, fazer o que for necessário para não se agredir, tampouco ficar remoendo os acontecimentos, cultivando mágoas e revoltando-se com o curso da sua existência. Ter bons pensamentos e nutrir bons sentimentos colabora para promover saúde e bem estar.
Essa definição parece utópica, pois dificilmente uma pessoa consegue estar bem em todas as áreas ao mesmo tempo. No entanto, esse conceituado órgão contempla em sua definição não apenas a saúde física, mas também o estilo de vida e as condições internas do indivíduo. Portanto, a saúde é resultante do estado “bio-psico-sócio-emocional”.
Geralmente os cuidados com o corpo são amplamente divulgados, mas as condições emocionais não são abordadas. Quando a pessoa adoece, imediatamente procura um médico, toma os remédios e segue as orientações clínicas. Esse procedimento é correto, no entanto, não contempla o contexto de vida em que a pessoa se encontra para que sua saúde esteja comprometida; bem como os conflitos emocionais existentes na ocasião do adoecimento.
Os remédios tratam o corpo, mas é preciso também mudar as atitudes e promover a boa relação com os episódios da vida; ficar em paz consigo mesmo e com as ocorrências exteriores.
A Metafísica da Saúde é um estudo que identifica as condições internas relacionadas a cada doença que afeta o organismo, melhor dizendo, os conflitos emocionais que o doente cultiva ao longo da sua existência. Num determinado momento em que são reunidos alguns fatores nocivos ao corpo, surgem as doenças.
À medida que a pessoa toma consciência desse estado interior conflituoso que a levou a adoecer, ela passa a fazer certas alterações na sua conduta e, principalmente, estabilizar os sentimentos, o que favorece a ação dos medicamentos, minimiza os sintomas físicos e promove a saúde.
Assim sendo, a pessoa poderá participar de sua própria cura, saindo da condição de passiva à ação do medicamento e tornar-se ativa nas reformulações interiores. Muitos esperam passivamente que os remédios façam efeito, nesse caso, os resultados poderão ser lentos e prolongados; mas aqueles que, paralelamente ao tratamento clínico, fizerem as mudanças interiores, obterão resultados mais breves e satisfatórios.
Os remédios cuidam do corpo, mas a pessoa precisa fazer alguns questionamentos acerca do que ela está fazendo consigo mesma e procurar estabilizar as suas emoções. É cômodo ir ao médico, seguir as instruções clínicas e tomar os remédios, mas a saúde, conforme mencionado anteriormente, é um conjunto de fatores.
Não basta cuidar do corpo, é preciso rever os pensamentos, reformular algumas condutas e harmonizar as emoções. Essas ações conjuntas promovem a saúde física e melhoram a qualidade de vida.
Quando a pessoa está bem interiormente, tudo a sua volta torna-se fácil de resolver, ela tem energia e disposição para enfrentar as adversidades, mas se ela estiver emocionalmente abalada, não conseguirá bons resultados nas suas ações exteriores; o desgaste será maior, seu empenho torna-se infrutífero, compromete o encanto pela vida e perde o sabor das experiências.
Para ser saudável é necessário respeitar a sua natureza íntima, ser o maior aliado de si mesmo, fazer o que for necessário para não se agredir, tampouco ficar remoendo os acontecimentos, cultivando mágoas e revoltando-se com o curso da sua existência. Ter bons pensamentos e nutrir bons sentimentos colabora para promover saúde e bem estar.
Assuma a responsabilidade pela sua vida. Decida fazer algo para gerir melhor
os seus sentimentos e conseguirá lidar com os
acontecimentos com mais clareza e sabedoria e lembre-se que nossas emoções determinam a
qualidade de nossas vidas.
Se você precisa
de ajuda para lidar com seus sentimentos e emoções entre em contato:
silvana.rangel@terra.com.br / eternagratidao@gmail.com / 11 94732 4154
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Silvana
Rangel
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